RG não vale mais NADA! Aprenda a emitir o novo formato do documento válido em TODO o Brasil
Por: Noticias Digital – 25/03/2025 – fonte: https://pronatec.pro.br/
CPF passa a valer como documento único no país. Nova regra substitui o RG e traz mudanças em cadastros e atendimentos.
Muitos brasileiros ainda se perguntam como vai funcionar a nova mudança nos documentos de identificação.
Sabendo disso, a Receita Federal anunciou que o CPF passa a ser o único número de identificação usado em todo o Brasil. A medida vale para quem usa serviços públicos e privados e busca facilitar o acesso a direitos básicos.
Em suma, a mudança transforma o CPF em chave única de identificação. Com isso, o Registro Geral (RG) deixará de ser necessário em cadastros, registros e atendimentos.
A saber, a atualização faz parte da criação da Carteira de Identidade Nacional, que padroniza os dados e reduz problemas como fraudes e duplicações.
Fim do RG! Tudo vai girar em torno do CPF
Em princípio, a proposta centraliza todas as informações em um só lugar. O CPF passa a ser o número principal para acessar benefícios, abrir contas, assinar contratos e resolver pendências com o governo. A ideia é eliminar o excesso de documentos e dar mais agilidade aos serviços.
Com isso, o CPF vai substituir o RG em cadastros escolares, bancários, no SUS, na Receita Federal e em diversos órgãos. A nova carteira digital traz mais segurança para o cidadão e reduz o risco de documentos falsos.
Reconhecimento facial entra no processo de emissão do RG
Em alguns casos, o cidadão vai precisar confirmar a identidade com reconhecimento facial. Essa exigência vale quando houver erro, divergência de dados ou suspeita de fraude. Assim, se isso acontecer, a pessoa terá que comparecer a um ponto físico para fazer a verificação por biometria.
Quem estiver com tudo certo no cadastro poderá concluir o processo de forma online. Assim, evita filas e deslocamentos desnecessários. A própria Receita Federal já oferece ferramentas digitais para resolver a maioria dos casos.
Situações do CPF que podem gerar problemas
O CPF pode apresentar diferentes status. Cada um deles mostra como está a situação do cadastro na Receita Federal. Veja abaixo as possíveis classificações:
- Regular: tudo certo com os dados e sem pendências
- Pendente de regularização: falta entregar alguma declaração obrigatória
- Suspenso: existem erros ou inconsistências no cadastro
- Cancelado: decisão administrativa ou judicial
- Nulo: uso indevido ou inscrição feita com dados falsos
Em síntese, manter o CPF regular evita problemas em serviços públicos, pedidos de crédito, concursos e outros procedimentos que exigem documentação.
Golpe tenta enganar com CPF falso em 2025
Em 2025, golpistas passaram a usar o nome da Receita Federal para enganar pessoas por e-mail. Eles enviam mensagens dizendo que o CPF está irregular ou que será cancelado. Em seguida, pedem que a vítima clique em links falsos e pague uma multa para resolver a situação.
As mensagens usam logotipos e cores semelhantes às da Receita Federal para parecer reais. O tom da mensagem tenta assustar, usando palavras como “bloqueio” ou “urgente”. A ideia é fazer a pessoa agir sem pensar.
Esses golpes costumam usar sites com nomes estranhos e diferentes dos oficiais. Nesse sentido, fique atento aos endereços. Sites do governo sempre terminam com “.gov.br”. Ou seja, se a página tiver um final diferente, a chance de ser fraude é alta.
CPF dos pets agora entra no sistema
Por fim, uma nova lei de 2024 criou um cadastro nacional de animais de estimação. Esse sistema usa o CPF do dono como identificação principal. Assim sendo, a ideia é proteger os pets e garantir o registro correto dos dados dos tutores.
O governo criou um modelo único que será usado em todo o país. Estados e municípios devem seguir essa padronização para incluir as informações dos donos e de seus animais. O sistema reúne nome, CPF, endereço e dados do pet em um só lugar.
Em conclusão, essa medida busca facilitar o controle e melhorar a segurança dos animais. O cadastro vai ajudar a localizar pets perdidos, fiscalizar maus-tratos e criar políticas públicas de proteção animal.