Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Shein critica aumento do ICMS em compras internacionais

Empresa acredita que decisão “transfere de forma injusta o ônus tributário para os consumidores”

Pedro Molina

Por: Noticias Digital – 07/12/2024 – fonte: https://www.jd1noticias.com/

A Shein, uma das principais plataformas de vendas on-line do mundo, criticou a decisão do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) em aumentar a alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em compras internacionais de 17% para 20%.

O aumento da alíquota, aprovado pelos secretários de Fazenda dos 26 estados e do Distrito Federal (DF) na quinta-feira (5) e referendado pelo Confaz nesta sexta-feira (6), permite aos estados cobrarem a alíquota de 20% a partir de abril do próximo ano.

Para a Shein, essa medida ocorre em um momento onde os consumidores brasileiros pagam uma carga tributária combinada de 44,5% em compras internacionais de até US$ 50, somando o ICMS e o imposto de importação.

Com as mudanças aprovadas, no entanto, essa carga pode aumentar, chegando a 50% caso a alíquota máxima seja aplicada.

Em sua decisão o Confaz afirmou que a alíquota tem como objetivo alinhar o tratamento tributário aplicado às importações ao praticado para os bens que circulam no mercado interno, “criando condições mais equilibradas para a produção e o comércio local”.

A Shein, no entanto, discorda do posicionamento e afirma que quem pagará esse aumento na tributação será o consumidor. “A Shein compreende a importância do controle das contas públicas para governos estaduais, mas acredita que essa decisão transfere de forma injusta o ônus tributário para os consumidores”, disse a empresa.

Segundo dados da gigante do comércio eletrônico, as classes de renda mais baixa representam 88% dos 50 milhões de consumidores da empresa no Brasil.

A empresa afirmou que irá continuar trabalhando para garantir acesso a produtos de qualidade e preços acessíveis ao público brasileiro. “Apesar do impacto desse aumento sobre as operações internacionais, o foco permanece em iniciativas locais, incluindo o apoio a parceiros e produtores nacionais, além do fortalecimento do marketplace. Essas ações refletem o compromisso da Shein de longo prazo com o desenvolvimento econômico do Brasil e com a diversidade de necessidades dos consumidores”, afirmou.