Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Riedel admite que pode discutir saída do PSDB em 2025


Apesar do bom desempenho em MS, governador admite incertezas sobre o futuro no ninho tucano

Por Jhefferson Gamarra e Fernanda Palheta

Por: Noticias Digital – 20/11/2024 – fonte: https://www.campograndenews.com.br/

Presidente do PSDB, Reinaldo Azambuja ao lado do governador Eduardo Riedel durante evento no diretório no inicio do ano (Foto: Juliano Almeida)


Apesar do excelente desempenho nas eleições municipais de 2024 em Mato Grosso do Sul, onde o PSDB elegeu 44 prefeitos entre 79 municípios, o partido enfrenta uma enorme crise nacional, agravada pela saída iminente de lideranças importantes, como a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, rumo ao PSD. Restarão, então, apenas dois governadores tucanos no país: Eduardo Riedel em Mato Grosso do Sul e Eduardo Leite no Rio Grande do Sul.

Apesar dessas especulações, Riedel adota um tom cauteloso. Ele reconhece as dificuldades enfrentadas pelo PSDB, mas destaca a importância histórica da legenda e sua capacidade de contribuir com o debate nacional.

“O PSDB é um partido que tem uma história no país, uma história que foi oposição agora nos últimos anos. E uma história de, enquanto no governo, ele conseguiu fazer grandes transformações e grandes reformas. Diminuiu de tamanho o fruto de toda uma conjuntura política que nós vivemos nos últimos dez anos praticamente. Mas que é um partido que está absolutamente preparado, com bons quadros. Para enfrentar os grandes temas e as discussões nacionais”, afirmou o governador.

Riedel reforçou que atualmente não há qualquer decisão sobre sua permanência ou eventual saída do PSDB, mas admitiu que o tema será discutido em 2025 com a cúpula nacional e integrantes estaduais do partido.

“Politicamente, essa é uma discussão que vai estar presente na vida do partido em 2025. A partir de agora, e futuramente, nós vamos tomar essa decisão com muita tranquilidade, mas não tem nenhuma discussão além dessa no momento pelo PSDB. Vou estar me reunindo com o diretório, com as grandes lideranças, com o presidente. É um partido que ainda tem muito a oferecer com o Brasil”, destacou o governador.

O ex-governador Reinaldo Azambuja, presidente estadual e tesoureiro nacional PSDB, já admitiu as dificuldades enfrentadas pela sigla. Segundo ele, o partido perdeu força após as eleições de 2022 devido a uma decisão equivocada de promover a pré-candidatura de João Doria à presidência. “O partido ficou muito pequeno depois da eleição de 2022 por um erro de avaliação dos tucanos”, declarou Azambuja em entrevista recente à Folha de São Paulo.

Azambuja acredita que o encolhimento do PSDB exigirá uma fusão partidária ou, ao menos, a formação de uma federação com legendas mais alinhadas à direita. Ele destacou o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, como uma opção natural em Mato Grosso do Sul. “É um partido que nos interessa muito em Mato Grosso do Sul, porque nós temos uma boa tratativa com a liderança do PL, tanto no estado como no nível nacional. Valdemar [Costa Neto], Rogério Marinho”, afirmou o ex-governador.