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Querem apoio do ex-presidente, a prefeita, um deputado federal, um deputado estadual, ex-parlamentares e estreantes na política CELSO BEJARANO 02/11/2023 – 15h11

Por: Noticias Digital – 06/11/2023 – fonte: https://correiodoestado.com.br/

Ainda que condenado a inelegibilidade por oito anos, por força de duas recentes decisões definidas pelo TSE, corte máxima eleitoral do país, o ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL, segue reinando como o principal cabo eleitoral em Campo Grande.

Ao menos nas eventuais pré-candidaturas à prefeitura de Campo Grande, no pleito marcado para novembro do ano que vem, daqui um ano, a metade dos concorrentes, ou mais que isso, levam consigo a esperança de que Bolsonaro possa a ser seu presumível apoiador. Pelas decisões do TSE, Bolsonaro está impedido de concorrer às eleições municipais de 2024 e 2028 e também as eleições gerais, aquelas que escolhem governador e presidente, em 2026.

Por enquanto, Bolsonaro poderá disputar à Presidência da República, em 2030, daqui sete anos, período que o ex-presidente terá completado 75 anos de idade. NA ESTEIRA Na disputa pela prefeitura em 2024, já se mostraram correligionários de Bolsonaro, a prefeita Adriane Lopes, do PP. Ela já disse em público que há interesse em encarar a reeleição. Adriane juntou-se a senadora Tereza Cristina, do PP, que é bolsonarista de carteirinha. Embora ainda paire dúvida acerca de sua pré-candidatura, o ex-deputado estadual Renan Barbosa Contar, o capitão Contar, do PRTB, é um aliado antigo de Bolsonaro. E isso ele mostra todos os dias em suas redes sociais.

O deputado estadual coronel David, do PL, é outro bolsonarista roxo. Ele ainda não desponta como pré-candidato à prefeitura, contudo, o nome dele já foi ventilado por aliados. O coronel já disse que seu nome é livre para “apreciação do partido”. Ainda no PL, comenta-se que Gabriel Pollon, irmão do deputado federal Marcos Pollon, deva ser concorrente da legenda. O irmão do parlamentar, firme bolsonarista, em recente decisão, foi nomeado à presidência do PL, em Campo Grande.

Aliados e não aliados seus têm dito que a nomeação seria um jeito de consolidá-lo o pré-candidato à prefeitura. Antônio Vaz, deputado estadual do PRTB, é outro bolsonarista que pode disputar a prefeitura nas eleições de 2024.

A ex-deputada federal Rose Modesto, do União Brasil, que hoje integra o governo Lula, também quer disputar a prefeitura de Campo Grande. A maioria dos integrantes da legenda apoiou Bolsonaro nas eleições vencidas por Lula, em 2022. A deputada federal Camila Jara, do PT, é, até agora, a única pré-candidata a prefeitura de Campo Grande, que é apoiada pelo presidente Lula.

O MDB, de André Puccinelli, disse que deve concorrer às eleições municipais. Mas há uma corrente dentro do partido que acha que a sigla deve se juntar ao PSDB no período eleitoral. Nada acertado até agora. Em MS, MDB e o PT, poucas vezes se aliaram. Já o PSDB deve concorrer com o até agora pré-candidato Beto Pereira, deputado federal. Ano passado, o governador então eleito Eduardo Riedel, que quer a candidatura de Beto, apoiou o ex-preesidente Bolsonaro.

PRESTÍGIO O ex-presidente, mesmo perdendo a eleição para Lula, mantém um certo prestígio entre os eleitores sul-mato-grossenses. No meio deste ano, o ex-presidente, alegando que precisava de dinheiro para quitar as multas judiciais, recebeu em torno de R$ 18 milhões de simpatizantes via Pix.

Deste total, R$ 405.659,11 é o valor transferido de contas de correntistas de Mato Grosso do Sul, por meio do Pix para a conta do ex-presidente. Na soma completa, incluindo todas as transições feitas no país, o saldo de Bolsonaro empilhou R$ 18,1 milhões. O dinheiro arrecadado teria como fim o de pagar as multas judiciais aplicadas contra o ex-presidente. Entre os doadores aparecem até quem integra famílias que vivem com renda mensal de meio salário-mínimo.

As operações, que ficaram também conhecidas como “vaquinha” de Bolsonaro, ocorreram entre 20 de junho a 31 de julho passado. No total, foram registradas 809,8 mil transações feitas por 770,2 mil pessoas. Numa das poucas vezes que Bolsonaro comentou a vaquinha, publicamente, ele disse que a quantia arrecadada daria para quitar “todas as suas contas” e ainda “tomar um caldo de cana com pastel”.

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